Estudos magnéticos para medicina ficarão ainda mais rápidos

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Estudos magnéticos para medicina ficarão ainda mais rápidos

Um novo laser ultrarrápido foi desenvolvido por pesquisadores portugueses

Alguns pesquisadores e cientistas da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto (FCUP) desenvolveram um dos sistemas “mais rápidos do mundo” para estudos magnéticos, usando um novo laser ultrarrápido. “A resolução temporal alcançada com o novo sistema, inferior aos sete femtosegundos, é cerca de dez vezes superior à anteriormente obtida a nível mundial”, esclareceu o professor da FCUP.

pesquisadores portugueses

pesquisadores portugueses

“Em geral, este tipo de laser pode ser utilizado em várias áreas da medicina, como é o caso dos diagnósticos médicos, cirurgia ocular, operações à córnea e terapia”, explicou o coordenador do projeto Hélder Crespo. Estes lasers também podem ser usados em ambientes científicos, em áreas como a química, a biologia, desenvolvimento de materiais avançados e na indústria.

A rapidez pode ser justificada pelo o uso do magnetismo. “ Estabelecer um novo limite para a velocidade à qual se pode modificar a magnetização de materiais diretamente com luz laser”, conclui o cientista.

Os resultados ainda apontam que esse novo sistema pode também ter impacto no desenvolvimento de materiais e tecnologias magneto-óticas, para gravação e leitura de informação a alta velocidade.

Universidade do Porto

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Porque investir no magnetismo para gerar novas tecnologias?

Hélder Crespo afirma que nos últimos anos tivemos vários avanços científicos na área do magnetismo que permitiram a criação de novas tecnologias de armazenamento de informação de alta capacidade, extremamente compactas.

O aumento da capacidade dos riscos rígidos impacta diretamente no que temos hoje em questão de armazenamento de grandes quantidades de informação (como filmes e vídeos) em suportes digitais magnéticos, que substituíram as tecnologias analógicas, por exemplo.

Estudos magnéticos

Estudos magnéticos

Os pesquisadores Hélder e sua colega de trabalho Rosa Romero têm investindo nessa tecnologia há alguns anos, tanto que em 2013, eles criaram uma técnica de compressão e medida de impulsos laser ultracurtos (dispersion-scan). O projeto ficou em primeiro lugar no concurso de ideias de negócios da Universidade do Porto, em 2013.

Veja também o artigo: CORTANDO ALIMENTOS COM LASER: UMA TECNOLOGIA MOVIDA POR ELETROÍMÃS

Caroline Ramos

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