Um ímã é um objeto feito de certos materiais que criam um campo magnético. Cada ímã possui, pelo menos, um polo Sul e um polo Norte. Se você pegar um imã e quebra-lo, cada nova parte terá um polo Sul e um polo Norte. Não importa o quão pequeno o ímã seja, sempre ele terá os dois polos.
Na Grécia antiga e na China, há muito tempo atrás, descobriram certas pedras raras (lodestones) que eram magnetizadas naturalmente. Essas pedras atraiam pequenos pedaços de ferro de uma maneira “mágica”. Quem descobriu também notou que, quando essa pedra era pendurada por uma corda, ela sempre apontava para o mesmo lado, que eram os polos da Terra (como na bússola que aponta sempre para o polo Norte). Desde então cientistas do mundo inteiro vem acrescentando mais conhecimento sobre ímãs e suas propriedades.
Um material ferromagnético é aquele encontrado na natureza como Ferro, Cobalto, Níquel e suas ligas, que quando em contato com um campo magnético o “absorve” se tornando um ímã temporário. Essa magnetização temporária pode ser revertida aplicando um campo magnético na direção oposta ou então elevando sua temperatura até certo nível.
Essa é sem dúvida uma questão com uma resposta grande e contínua. As funcionalidades de um ímã que mais conhecemos é segurar a foto de nossas famílias e amigos no quadro de fotos ou então fixar o telefone da loja de gás na geladeira. Mas, de longe, existem outras milhares de utilidades para ímãs, principalmente ímãs de Neodímio. Em nossa casa temos ímãs em todos os equipamentos eletrônicos e eletrodomésticos. Do micro-ondas até a campainha, da escova de dentes elétrica até o seu cartão de crédito. No carro, por exemplo, existem pelo menos 14 componentes que usam ímãs, como por exemplo: motores do vidro elétrico e dos limpadores de pára-brisas, motor de partida, bomba de combustível, alguns sensores de embreagem e muitos outros.
Edilson Junior
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