Ímãs no diagnóstico médico

Ímãs no diagnóstico médico

Está cada vez mais comum o uso de dispositivos de monitoramento da saúde.

Esta análise é individualizada e substitui o uso de equipamentos grandes e pesados para monitorar os sinais vitais dos pacientes. Conectores magnéticos foram usados para permitir que os dispositivos sejam personalizados de maneira, conecte e use, de forma mais prática e fácil de usar.

Medicina e o diagnostico com ímãs

Este aparelho pode ajudar na medição da temperatura corporal, frequência cardíaca, frequência respiratória e pressão arterial. Estes são os quatro principais sinais vitais medidos rotineiramente por profissionais médicos, mas as necessidades dos indivíduos geralmente variam em relação às atividades realizadas. Já com a modularidade e personalização garantem mais eficácia no diagnóstico da doença.

A conexão mecânica e elétrica usando os conectores magnéticos, é mais fácil do que carregar um smartphone. A utilização é bem funcional, basta apenas desconectar e reconectar as unidades magnéticas, os usuários podem trocar a fonte de alimentação e os sensores, dependendo de suas necessidades individuais.

diagnostico medico com ímãs

Nesta nova tecnologia, os ímãs rígidos são incorporados em uma matriz elástica com folhas de metal ultrafinas substituindo a parte eletrônica do conjunto. Esses eletrodos imperceptíveis são fabricados pela abordagem de enrugamento, onde uma folha de metal rígida, porém ultrafina, é tornada elástica, transferindo-a para um elastômero pré-esticado.

Os conectores magnéticos são projetados para abrir antes de atingir a tensão máxima que os eletrodos podem suportar. Sem essa segurança, os eletrodos se romperiam facilmente durante o uso diário. O princípio de operação do mecanismo à prova de falhas é o ajuste da tensão na qual a força de retenção magnética é equilibrada pela força de tração causada pela carga mecânica.
Quando a força de tração excede a força magnética, a conexão é aberta. Para evitar a falha do eletrodo, essa tensão de abertura é ajustada de modo que a conexão se abra com uma tensão consideravelmente menor do que a tensão na qual eles quebrariam.

Uma pulseira de sensor de pulso totalmente funcional e autônoma demonstra a facilidade com que módulos com tarefas diferentes, ou seja, módulos de sensores, fonte de alimentação e transmissão de dados, podem ser montados usando essa abordagem de conector magnético. Os módulos podem ser facilmente trocados sem a necessidade de conexões adicionais, exceto o “encaixe” dos conectores magnéticos, pois fornecem um link mecânico e elétrico.

Tais dispositivos são projetados para suportar, às vezes, altas demandas operacionais que são inevitáveis para wearables usados no dia a dia de um paciente. Esses conectores podem operar por mais de 10.000 ciclos de conexão e desconexão, atendendo ao padrão de conectores USB-C encontrado em eletrônicos de consumo.

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Caroline Ramos