Astrônomos revelam descoberta em núcleos dos astros
No último dia 23 de outubro, uma equipe internacional de cientistas fez o anúncio de uma descoberta de campos magnéticos no interior de estrelas, utilizando tremores em sua superfície para fazer a medição, a partir do desenvolvimento de técnicas e instrumentos que permitem essa observação.
Estudos anteriores indica que a força magnética pode estar relacionada a mudanças de características, como velocidade de rotação, além da mistura de materiais em seu interior que determinam a evolução e o destino dos astros estelares. Mas, agora também foi possível sondar o magnetismo interno das estrelas, a partir de seus tremores e oscilações típicos.
O resultado indica que algumas delas abrigam poderosos ímãs cósmicos, que são capazes de gerar campos com intensidades até 10 milhões de vezes superior aos daqueles encontrados na Terra. Outras descobertas dessa pesquisa desenvolvida pela Universidade da Califórnia em Santa Bárbara, nos Estados Unidos, foram publicadas na edição semanal da revista Science e fazem menção ao importante papel do magnetismo no destino final das estrelas. Os campos intensos podem estar relacionados ao fato de que algumas estrelas deixam para trás restos com fortes campos magnéticos depois que morrem.
Andressa Luz
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