Pesquisas são feitas com intuito de reduzir ataques e caça de tubarões
Um químico americano iniciou experimentos para encontrar uma solução protetora, tanto para os humanos, quanto para os animais. A ideia surgiu quando Eric Stroud foi passar férias na Flórida e observou a quantidade de ataques que lá aconteciam. No decorrer de sua pesquisa, o químico percebeu o poder que os ímãs tinham. Eles interferem na percepção dos tubarões, como verdadeiros repelentes.
A explicação para isso é bem simples. Os tubarões possuem sensores que detectam as presas e os orientam na navegação, os ímãs, portanto sobrecarregam esses sensores. E os animais, por instinto, tentam fugir.
A princípio, o intuito de Eric Stroud era proteger as pessoas e os mergulhadores contra os ataques de tubarões, mas isso se estendeu também a proteção dos animais contra a pesca predatória nos oceanos.
Várias medidas foram tomadas aos longos dos anos para a prevenção de ataques de tubarões. Mas, por exemplo, as redes de proteção custam vida de centenas de animais por ano, e, o ideal é buscar alternativas menos agressivas ao meio ambiente e com tecnologia de ponta, como os repelentes eletromagnéticos.
Flórida, África do Sul, Austrália e Brasil são países que mais registram casos de ataques. Recentemente, em Pernambuco, pesquisadores de diversos países estiveram aqui para tratar do assunto, na tentativa de solucionar o problema que gera alto índice de mortalidade no estado brasileiro.
Caroline Ramos
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