Ímãs: Dispositivo de filtragem de sangue da próxima geração

Ímãs: Dispositivo de filtragem de sangue da próxima geração

Um estudo sugere que os ímãs podem ser usados para filtrar e limpar as bactérias nocivas do sangue de uma pessoa.

Realmente não há melhor maneira de dizer: Sepses é uma condição horrível, fatal, que mata quase metade de todas as pessoas que sofrem disto. Começa geralmente com uma infecção bacteriana no sangue, seguida por uma resposta imune que causa um dano severo ao corpo que está tentando conservar. Isto resultado na falha de múltiplos órgãos e é uma das principais causas de morte na América.

Filtragem de sangue com ímãs

Parte do problema é porque os métodos disponíveis para o tratamento da sepse não são particularmente bons e confiáveis, o que explica por que os médicos estão agora introduzindo a peneiraração do sangue com ímãs. Os antibióticos só podem matar as bactérias, mas os restos bacterianos ainda são deixados flutuando no bloodstreams de um paciente.

Segundo Curiosity, pesquisadores da Universidade de Harvard e do grupo de pesquisa Empa e do Instituto Adolphe Merkle descobriram um novo método para limpar as bactérias nocivas do sangue. Os investigadores explicaram que os anticorpos revestidos prendem à bactéria quando são expostos a eles. E, em seguida, usando uma máquina de diálise, ímãs serão usados para retirar os anticorpos juntamente com as bactérias do sangue do paciente.

Este estudo é apoiado por outra pesquisa de 2011 em Zurique, Switerland, onde os nanomagnetos foram desenvolvidos para retirar substâncias nocivas do sangue, de acordo com MIT Technology Review. Esta tecnologia visa tratar as pessoas que estão sofrendo de intoxicação de sangue, infecções de fluxo sanguíneo, bem como certos tipos de câncer.

Esta pesquisa envolve a adição de nanomagnets para o sangue para remover proteínas inflamatórias, como interleucinas, ou metais nocivos como chumbo. Um dispositivo como uma máquina de diálise também será usado para filtrar os compostos indesejados. Também foi dito que os resultados do estudo eram promissores porque os nanomagnetos não causaram danos às células e não promoveram a coagulação do sangue.

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Caroline Ramos