Ímãs ajudam pessoas que sofrem de apneia do sono

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Ímãs ajudam pessoas que sofrem de apneia do sono

Para a maioria de nós, oito horas de sono é rejuvenescedor. Para outros, pode ser uma tortura.

“Eu acordava várias vezes por noite, vomitando Eu não estava respirando por mais de um minuto. Você acorda assim eu nem sei dizer por quantas vezes durante a noite”, lembra J.J. Standing.

Ele sofre de apneia obstrutiva do sono. É uma condição grave, tipicamente desencadeada quando os músculos que mantêm suas passagens aéreas abertas durante a noite relaxam e desmoronam.

“Quando ele tem essa obstrução durante o sono, os pulmões e o cérebro não estão recebendo o oxigênio de que necessitam, e isso o aciona o despertar”, explica a Dra. Jolie Chang, cirurgiã e professora assistente de Otorrinolaringologia da UCSF.

J.J primeiro tentou uma máscara de ar pressurizado, conhecido como o CPAP, mas como um número significativo de pacientes, não conseguia dormir com ele. Em seguida, em uma primeira cirurgia de pescoço em sua UCSF, Dr. Chang implantou-o com um dispositivo experimental. Ele foi projetado para manter sua via aérea aberta, não com tubos ou suturas, mas com um ímã.

Apnéia do sono controlado por ímãs

Apnéia do sono controlado por ímãs

“Uma pequena incisão é feita e o ímã é colocado sob a pele e segura para o osso com um par de pontos”, diz Chang. Então, à noite, Standing coloca em um colar, contendo um segundo ímã. A atração puxa o ímã implantado para a frente, puxando suas vias aéreas ao mesmo tempo. O dispositivo, conhecido como o Magnap, é a criação do Dr. Mike Harrison.

Harrison diz que primeiro usou o conceito de ímã em crianças com peitos afundados para puxar os ossos para a frente.”Eu estava pensando o que mais poderíamos fazer com ímãs para que eles fossem mais seria úteis”, lembra Harrison.

O Magnap está agora em ensaio clínico na UCSF. Os pesquisadores dizem que o único efeito colateral significativo é uma dor temporária ao engolir.”Esse dispositivo salvou a minha vida, tenho sorte de poder dizer que sou o primeiro”, diz Standing.

O paciente usa uma etiqueta especial, avisando médicos e postos de emergência que ele não pode ser colocado em uma ressonância magnética por causa do ímã.

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Caroline Ramos

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