Capacete magnético para tratar enxaqueca e Parkinson

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    BRASILEIRA

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    2006

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    SOB MEDIDA

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Capacete magnético para tratar enxaqueca e Parkinson

Uma aliança de design e neurociência

Capacete magnético para tratar enxaqueca e Parkinson

Capacete magnético para tratar enxaqueca e Parkinson

Aos 45 anos, o designer indústria Luki Huber ficou conhecido mundialmente por seu trabalho com o chef Ferrán Adriá, criando algumas das ferramentas e utensílios do El Bulli. Agora, com seu próprio estudo independente, ele iniciou uma pesquisa pioneira que pode ajudar muitos pacientes neurológicos a melhorarem seus sintomas de enxaqueca para dor crônica, epilepsia ou Parkinson.

Seu trabalho consistiu em projetar uma espécie de neurocapacete que permite segurar poderosos ímãs em diferentes regiões da cabeça, com o objetivo de permitir a pesquisa com campos magnéticos estáticos. Para isso, o dispositivo deve ser leve, permitir a introdução de poderosos ímãs de neodímio em diferentes posições e ter um custo reduzido. “A primeira coisa que fizemos foi um estudo sobre o tamanho das cabeças”, explica ele. ”

Experimentos com ímãs

O projeto principal foi ideia do pesquisador Antonio Oliviero, um dos neurocientistas mais experientes na utilização de estimulação magnética transcraniana (TMS), um sistema estabelecido e amplamente testado que consiste em aplicar impulsos magnéticos em áreas específicas do córtex cerebral para excitar ou inibir a atividade dos neurônios de uma maneira não invasiva.

Esta técnica, juntamente com a transcraniana corrente contínua l (ETCC) tem sido usada há anos em pacientes com diferentes doenças que variam de depressão a dores de origem neurológica. Mas o fato de exigir grandes dispositivos limita a maneira como essa terapia pode ser aplicada. A ideia de usar ímãs veio a Oliviero enquanto investigava os mecanismos fisiológicos pelos quais os campos magnéticos atuam nos neurônios.

Os protagonistas desta história uniram forças para formar uma empresa, a Neurek, com o intuito de facilitar o gerenciamento de patentes e a fabricação de diferentes modelos de capacete no caso de os testes serem bem-sucedidos. A colaboração altruísta e a experiência de Luki Huber foram fundamentais para tentar reduzir os custos do dispositivo, porque a intenção é que, se o sistema se mostrar útil como terapia, sua principal vantagem seja sua portabilidade e seu preço acessível. “Fizemos um primeiro modelo com impressão 3D, depois tiramos um molde de silicone para fazer 20 em 20 capacetes de poliuretano e já temos um molde de alumínio para fazer peças em série”, explica o designer, que chegou a criar uma cesta de frutas inspirada no neurocapacete com a ideia de vendê-lo um dia e ajudar a levantar fundos para continuar pesquisando.

A grande vantagem é que o ímã não precisa ser recarregado, ou seja, uma vez que você tenha o capacete, é para sempre.

Andressa Luz

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