Capacete auxilia na realização de exames no cérebro

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    BRASILEIRA

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    2006

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    SOB MEDIDA

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Capacete auxilia na realização de exames no cérebro

Procedimentos como a ressonância magnética pode ficar muito mais simples com essa invenção

Uma equipe de cientistas do Reino Unido em conjunto com outra dos Estados Unidos apresentaram um protótipo que pode trazer muitos benefícios na área da saúde.

O scanner em forma de capacete permite que seja possível a realização de exames cerebrais mesmo enquanto a pessoa se mexe, facilitando a utilização em crianças ou pessoas que sofrem com problemas de movimento, por exemplo.

O estudo foi financiado pela Wellcome Trust e faz parte de um projeto de cinco anos, chegando a um resultado de adaptação dos scanners utilizados hoje em magnetoencefalografia (MEG), que medem os campos magnéticos associados à atividade elétrica do cérebro.

Esses são grandes e podem pesar cerca de meia tonelada e, além disso, já que os sensores necessários para medir o campo magnético do cérebro demandam alta refrigeração e a tecnologia utilzada para isso é muito pesada.

O que a equipe conseguiu foi resolver essas limitações, criando um novo tipo de scanner em forma de capacete, que possui um novo tipo de sistema de magnetoencefalografia com novos sensores quânticos, mais leves e que se adaptam naturalmente à temperatura ambiente.

Os sensores magnéticos são colocados diretamente na superfície do coro cabeludo, ficando próximos do cérebros, o que aumenta a quantidade de sinais que podem ser captados.

capacete magnético

capacete magnético

Para que fosse possível o perfeito funcionamento dos sensores, os cientistas desenvolveram uma bobina eletromagnética que permite a redução do campo magnético da Terra à volta do scanner, eliminando interferências externas.

“Demonstrámos a capacidade de medição da electrofisiologia humana com uma resolução ao milissegundo enquanto os indivíduos fazem movimentos naturais, incluindo acenar com a cabeça, espreguiçar-se, beber e jogar raquete”, afirmam os cientistas no artigo científico publicado na revista Nature.

De acordo com a publicação, o scanner baseia-se em capacetes que podem ser usados por qualquer pessoa que precise de ser examinada.

Confira o estudo completo aqui: https://www.nature.com/articles/nature26147

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Andressa Luz

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